Venha do norte venha do sul
Bem vindo ao meu ceará onde o mar
Não é azul
Conhecido pelas praias da região
Também conheça as serras
E as belezas do meu sertão
Aqui meu povo é forte
Como as arvores da caatinga
Que fura pedra e acha água
Construindo fortalezas
E recebendo bem quem lhe xinga
Se antes antepassados construíram sudeste e sul
Agora vem de longe
Procura as nossas águas que a cor não é azul
E o velho trovador reinventou a Canção
Do mestre Tom Jobim
Que não aparece na televisão
É a seca de março
Torrando o sertão
É a promessa de vida
Da outra eleição.
Bem vindo ao meu ceará onde o mar
Não é azul
Conhecido pelas praias da região
Também conheça as serras
E as belezas do meu sertão
Aqui meu povo é forte
Como as arvores da caatinga
Que fura pedra e acha água
Construindo fortalezas
E recebendo bem quem lhe xinga
Se antes antepassados construíram sudeste e sul
Agora vem de longe
Procura as nossas águas que a cor não é azul
E o velho trovador reinventou a Canção
Do mestre Tom Jobim
Que não aparece na televisão
É a seca de março
Torrando o sertão
É a promessa de vida
Da outra eleição.
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