quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Delírios & Alucinações

Nem tudo faz sentido,a Vida corre solta, e não dá para fazer parar,não há botão de off,passei boa parte da vida em um delírio controlável,não pise no acelerador,a vida é só uma.
Alucinado é o meu futuro,isso tenho que aceitar,agora nada faz sentido,por que a vida é assim,não pise no acelerador e veja ela passar.
O que eu disse antes,era verdade no momento em que estava,e tudo volta a ter sentido,tudo que eu pensei antes era exatamente no que precisava acreditar naquele momento.
nem tudo mudou,nem era verdade,quem sou para dizer o qual o caminho da luz,ó verdade imponente.
Meu corpo ouvia e sentia coisas que ali não existia,parecia ser verdade,minha pura vaidade de querer a razão,Hoje sei que meus delírios me leva a minha alucinação,não adianta chorar o tempo perdido,nem tentar achar o caminho mais rápido,os atalhos passam a ser mera distração.
A Vela está acesa,A cera queima,quase a queimar a mão,diz a reza,rezar semana inteira para fujir da aflição,como tolo que fiz,acreditar ou não,reza vela,vela inteira,reza frente a sepultação.e na laje esta escrito,Como no final da canção,reze vela, vela inteira e se esqueça da canção.
Esqueça de mim, esse poeta cheio de delírios e alucinação,minha fala não têm mais força,quem vai acreditar,num poeta sem calção,nesta páginas estão meu delírios e resto da canção, canto torto e canto só,o destino da desobediência e sofrimento e solidão.levante á bandeira,cantem o hino da nação,acendam a luz da cidade inteira,será que o brasil vai ser campeão?

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